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Eduardo Machado
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01082013
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai (Romanos 8.15).

Essa declaração é para ser levada a sério, pois, por ela, podemos entender que a nossa entrada diante do Senhor está franqueada e, como filhos, temos direitos e privilégios, reconhecidos sempre que deles fizermos uso.

O sentimento de indignidade que possuem aqueles que ainda não aceitaram a salvação trazida pelo Senhor deixou de existir em nós no momento em que recebemos Jesus como Salvador. Naquele instante, fomos feitos filhos de Deus (João 1.12). Agora, todas as vezes que precisarmos estar na presença do nosso Pai, não nos devemos preocupar se seremos ou não aceitos, mas acreditar que temos livre acesso à presença divina (2 Pedro 1.11). Ele tem prazer em nos receber, pois a Nova Aliança feita no sangue de Jesus nos franqueou essa entrada.

É evidente que temos de temer o Senhor, mas isso não significa que devemos ter medo dEle, mas, sim, respeitá-lO – acatar Seus mandamentos. A obra já foi feita, e ninguém pode tirar-nos esse privilégio! Se precisarmos do nosso Pai, podemos ir a Ele onde estivermos e na hora que precisarmos, porque o Espírito Santo, que nos foi outorgado, dá-nos o direito de chamar o nosso Deus de Pai e de nos considerar Seus filhos (Gálatas 4.6).

A nossa salvação se deu quando aceitamos Jesus como nosso Salvador, seguiu-se no batismo nas águas por imersão, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e se completou quando fomos batizados com o Espírito Santo, o qual é o Penhor da nossa salvação – a Garantia de que fomos aceitos na família divina (2 Coríntios 1.22; 5.5).

No momento em que recebemos a salvação, fomos adotados como filhos. Essa nossa nova posição é para sempre, pois ninguém conseguirá separar-nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus (Romanos 8.35-39). Por isso, chamamos Deus – o Pai de Jesus – de nosso Pai. O Santo Espírito nos dá essa capacidade, e o melhor é que o Pai reconhece a nossa filiação.

Quem é filho deve portar-se como tal, e não como servo, pois somos servos por amor, mas filhos por adoção. Ora, se somos filhos, estamos para sempre ligados a Ele, e todos os direitos e privilégios que o ato de ser filho trazem nos pertencem. Sendo assim, o Pai espera que façamos valer tudo o que foi conquistado para nós em Jesus.
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